sexta-feira, 26 de novembro de 2010


Acordei. Não vou voltar a cair no mesmo sonho. A serio que não vou. Já devia saber que fazias parte do passado mas quis que continuasses presente. Já vi que isso não é possível por isso não vou prolongar mais. Amo-te não vou negar mas depois de tudo também não vais ser difícil de esquecer. Não vou dizer que não lamento mas sinceramente olho para trás e não me arrependo de nada do que fiz. Por isso acho que isto é um adeus definitivo, pelo menos até cresceres. Eu estarei sempre aqui. Adeus... Até qualquer dia.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010


Foi hoje. O primeiro dia que ouvi uma palavra tão desejada. Não tenho certezas mas também não quero que sejam ilusões. Quero que tudo seja verdade e não um sonho. Não uma brincadeira. É muito difícil exprimir o que sinto por ti depois de tudo o que passamos mas tenho um carinho enorme sobre ti. Passou tanto tempo da outra vez mas não esqueci tudo o que passámos. Pelos vistos não esqueci nada, tudo foi omitido pelo sofrimento mas agora o meu coração voltou a despertar algum interesse por ti. Não és igual aos outros, eu sei que não. Tenho de admitir que despertas dentro de mim uma característica minha desconhecida. Como o fazes? Será amor? Esta paixão é diferente. Tu és diferente. Nós somos diferentes. Somos capaz de voltar a fazer tudo de novo mas desta vez bem? Acho que sim, basta querermos. Eu quero e tu?

sábado, 6 de novembro de 2010


Hoje acordei e vi o sol. Tinha deixado a perciana aberta e tinha acordado mal o sol despertou. Levantei-me e fiz o que faço todos os dias mas hoje tinha algo diferente. Liguei o telemóvel e tinha apenas uma mensagem. Pensei para mim ''que novidade''. Enquanto calçava as sapatilhas abri na maior das calmas a mensagem mas quando a vi caiu-me o coração aos pés. Nem queria acreditar. Ele tinha-me mandado uma mensagem. Dizia: '' Preciso de ti <3''
Pensei que seria melhor dizer ao rapaz que se tinha enganado mas não, era mesmo para mim. Para meu grande espanto o telemóvel tocou mal acabei de responder. Deixei o telemóvel cair no chão. Era ele a ligar-me. Fiquei sem saber o que fazer mas rapidamente sem pensar mais atendi. Quando atendi parecia ter ficado surda com o apito aos meu ouvidos. Depois ouvi uma voz familiar, que dizia: '' Sofia acorda, vá lá.''
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Eu vi logo, um sonho. Não poderia ser a realidade, só um sonho. Enquanto não tenho sonho. Sonhar nunca fez mal a ninguem, pelo menos apartir do momento em que a nossa opinião não muda por causa do que sentimos. Familiar, não?

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